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Gestão: “ Novas metodologias da Educação Continuada .” – 25/11/2014
Kick-off: ” A realidade da nova educação executiva deste novo mundo de alta competitividade e complexidade, está clamando por revisão de metodológia de ensinos, visto que, os desafios e o reflorescimento de um novo padrão de executivo já estão requerendo incorporação de conhecimentos e práticas avançadas nos aspectos econômicos, sociais e tecnológicos, visando atender as inovadoras ferramentas de governança corporativa ”
O mundo corporativo está plenamente inteirado de que as competências de seus executivos deverão ser reavaliadas e revisadas, visando o enfretamento de momentos de complexidades e altos riscos, em razão da mobilidade intensa da tecnologia do conhecimento. A partir de 2015 as escolas de negócios, universidades e consultorias do mundo inteiro terão que rever suas metodologias, conceitos e práticas de gestão inseridas em seus programas de educação continuada para executivos. A consolidação da Educação Corporativa, não deixará mais espaços para questionamentos sem fundamentos.
Os sinais são fortes e animadores, porém as mudanças ainda não se mostram á altura das expectativas das empresas. Os provedores da educação corporativa precisam assumir que o fosso entre o estágio teórico e a necessidade prática para uma competente governança corporativa é imenso, além de uma comprometedora desatualização, que constatamos quando aprofundamos as pesquisas e análises da gestão pública e privada, focadas nas ferramentas de modelagem de informações quantitativas e qualitativas de mercado, Finanças corporativas, engenharia produtiva e recursos humanos.
No Brasil a situação é ainda mais grave, pois os cursos ofertados pelo mercado estão extremamente fora de sintonia com as necessidades de um mercado globalizado. As práticas na sala de aula e até mesmo no ensino à distância não acrescentam nada de novo, onde conteúdos e métodos permanecem estáticos e sem motivação para o aprendizado. É uma constante monotonia e falta de propósitos. Os provedores do produtos/serviços precisam perceber que as empresas fazem o investimento em educação executiva e logicamente almejam um retorno em qualificação de alto nível.
Enfim, o mundo precisa melhorar a qualificação da governança coorporativa. O nosso país está no estágio zero em todos os setores, inclusive no setor público, haja vista as fragilidades constatadas na Petrobrás e outras, que incentivam e facilitam a gestão fraudulenta. No exterior as instituições de ensino já identificaram o gap e intensificam projetos com profundas mudanças e inovações, e começaram a desenvolverem programas modulares e dinâmicos, com o propósito de caminharem ano a ano com atualizações constantes. Acredito que no Brasil, quando abandonarmos o velho modelo de cursos com programas estáticos e sem propósitos inovadores, as empresas também melhorarão a qualidade da Gestão.
ROLL CALL:
“O maior desafio de mudança que temos nas organizações brasileiras atuais está em saber combinar visão de futuro (também podemos chamá-la de propósito ou de ambição) e competência de execução com outro elemento fundamental: Valores dos quais as pessoas possam sentir orgulho.
Autora: Bethania Tanure, professora da PUC de Minas Gerais e do Insead. Da França.
ANALYSIS&TRENDS:
Enfim, o que será de nós?
Fez o diabo durante a campanha e ganhou. E agora presidenta? Como começaremos 2015? E quais serão os resultados ao final de seu novo mandato?
Lembre-se, o Brasil já se orgulhou da força de seu parque industrial. Há pouco tempo nos orgulhávamos de termos erguido algumas multinacionais brasileiras – portentosas capazes de competir de forma qualificada e competente com qualquer grupo a nível mundial gerando superávits comerciais merecedores do orgulho nacional. Pois bem, neste exato momento a realidade é bastante diferente, que mudança rápida e desastrosa. Este quadro de mediocridade financeira e de crescimento do nosso parque industrial é desalentador.
Este quadro de penúria em que vive o nosso parque industrial e o país em geral, com certeza, foi originado pelas políticas monetárias irresponsáveis e equivocadas de seu governo, ancorado em um modelo arcaico que sustentou a democratização do consumo em detrimento da democratização da oferta, ou seja, faltou investimento na modernização produtiva. Todos sabem que faltaram projetos em todas as áreas, tais como: Infraestrutura, Educação, Saúde e segurança. Além das reformas políticas, tributárias. E muitas outras necessidades ignoradas, afinal o assistencialismo eleitoreiro foi prioridade.
No término do décimo segundo ano do PT no poder, podemos contabilizar conseqüências nefastas para todos os brasileiros oriundas do autoritarismo, assistencialismo, populismo, arrogância, irresponsabilidade, incompetência e desonestidade sem medidas. Vamos entrar 2015, com desalentadoras perspectivas, PIB vegetativo abaixo de 2%, contas do governo federal negativas, o pior resultado da balança comercial desde a virada do milênio, taxa de investimentos extremamente baixa e falta de credibilidade no mercado nacional e internacional. Diante do exposto acima, podemos afirmar que estamos em uma perigosa encruzilhada econômica. Logo o correto seria dizer que terminamos o ano com uma forte crise nas variáveis cambial, fiscal e econômica.
Não acredito em ações isoladas, a presidenta precisará apresentar a nação no primeiro dia de seu novo mandato, um grandioso projeto nacional, onde estejam detalhadas as ações de curto, médio e longo prazo, ancoradas por estratégias coerentes e realizáveis e o mais importante que tenhamos profissionais qualificados em seus vários ministérios para executá-las. Espero que a presidenta conheça a dimensão, profundidade e gravidade de nossas enfermidades, pois a bem da verdade foi o seu governo que as criou. Presidenta deixe o país das falsas maravilhas da campanha e com dignidade e respeito a todos nós brasileiros, pelo menos tente construir um país real para que tenhamos condições e orgulho para continuarmos amar esta grandiosa nação. Vamos despachar o ano de 2014 com amargas lembranças e acenar para um novo ano com grandes incógnitas nas áreas política, econômica e social.
N.R: Aos investidores internacionais que possuem ou que intencionam aportar capital no Brasil, reafirmo que as nossas potencialidades naturais jamais serão destruídas, e que o mais importante sempre serão as análises consistentes para terem consciência da relação riscos/retornos afetos aos setores mapeados, além da capacidade e disposição para digerir o tempo de maturação do capital investido.
Em tempo: Há que se considerar que os anos de 2015/16, serão de alta instabilidade, devemos ajustar o alvo para não termos surpresas desagradáveis.
No resumo das questões colocadas acima, reafirmo o grito de “Fique Alerta Brasil”.
REFLECTION:
“Segundo a Organização das Nações Unidas, práticas de Gestão Pública eficazes são as que geram impacto tangível na melhoria da qualidade de vida da população, por meio de parcerias com o setor privado e a sociedade, e de maneira sustentáveis”. HSM Management
UP-GRADE:
Livro: “O CAPITAL no Século XXI”
Autor: Thomas Piketty
SINOPSE:
Nenhum livro de economia publicado nos últimos anos foi capaz de provocar o furor internacional causado por O capital no século XXI, do francês Thomas Piketty. Seu estudo sobre a concentração de riqueza e a evolução da desigualdade ganhou manchetes nos principais jornais do mundo, gerou discussões nas redes sociais e colheu comentários e elogios de diversos ganhadores do Prêmio Nobel. Fruto de quinze anos de pesquisas incansáveis, o livro se apoia em dados que remontam ao século XVIII, provenientes de mais de vinte países, para chegar a conclusões explosivas. O crescimento econômico e a difusão do conhecimento impediram que fosse concretizado o cenário apocalíptico previsto por Karl Marx no século XIX. Porém, os registros históricos demonstram que o capitalismo tende a criar um círculo vicioso de desigualdade, pois, no longo prazo, a taxa de retorno sobre os ativos é maior que o ritmo do crescimento econômico, o que se traduz numa concentração cada vez maior da riqueza. Uma situação de desigualdade extrema pode levar a um descontentamento geral e até ameaçar os valores democráticos. Mas Piketty lembra também que a intervenção política já foi capaz de reverter tal quadro no passado e poderá voltar a fazê-lo. Essa obra, que já se tornou uma referência entre os estudos econômicos, contribui para renovar inteiramente nossa compreensão sobre a dinâmica do capitalismo ao colocar sua contradição fundamental na relação entre o crescimento econômico e o rendimento do capital. O capital no século XXI nos obriga a refletir profundamente sobre as questões mais prementes de nosso tempo.
Prof. Wolgano N Messias
Mestre em Finanças Corporativa
CEO do Instituto de Tecnologia Avançada em Gestão do ES – ITAG-ES
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