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GCE 2.2: O GESTOR PEDAGÓGICO E SEU COMPORTAMENTO HISTÓRICO – 28/01/2012
Num contexto de deterioração das atividades, se destaca a forma que se deu a desqualificação profissional do professor e do trabalhador da educação em geral. O ponto de arranque não foi a preocupação com a eficácia da escola, mas a falta de atenção para com a degradação de seu produto.
O gestor – o cidadão, educador e político – é a pessoa de maior importância e de maior influência individual em uma escola. É ele responsável por todas as atividades da escola e também pelas atividades que ocorram em torno e que afetam o trabalho escolar diretamente.
E sua liderança dá vida às atividades escolares, cria o clima para a aprendizagem, propicia o desenvolvimento do profissionalismo e reforça a atitude positiva dos professores e dos alunos.
Segundo Sá (1999, p. 13), Vale (1999, p. 18) e Souza (1999, p. 26), o perfil que o gestor escolar brasileiro necessariamente deve ter é baseado nas seguintes características:
a) competência profissional – esse gestor é alguém que conhece onde quer chegar, no que se refere à formação de seus alunos;
b) cultura geral – alguém moderno, atualizado em sua área de trabalho e que gosta de ler;
c) experiência educativa – alguém que tenha exercido o magistério durante vários anos e pôde sugerir a seus colegas possibilidades e saídas para seus problemas em sala de aula;
d) competência administrativa – uma pessoa que faz cursos na área, gosta de estudar e discutir sobre o assunto ;
e) relação com a comunidade – alguém que conhece bem a comunidade onde a escola se insere e é bem aceito por ela;
f) liderança – que saiba ouvir aos companheiros, aos estudantes e famílias, saiba como administrar conflitos positivamente e toma decisões necessárias;
g) delegação de funções – uma pessoa que sabe como identificar os talentos em seu pessoal e divide com eles as tarefas, acompanhando a execução;
h) motivação – alguém que se motiva para administrar e sabe expressar seus aplausos ao êxito do outro.
As funções principais apontaram para a Gestão escolar, que tais funções congregam um grupo de funções específicas relativas à organização e direção do trabalho escolar, no desenvolvimento de atividades de liderança ou estimulação e sustentação da conduta humana produtiva, ao controle dos resultados e apreensão de seu valor social.
Qualificar a função administrativa na escola parece ser bastante difícil, uma vez que essa é uma função com natureza própria, diversa de outras da organização, entretanto intimamente dependente das operações técnicas fundamentais, na medida em que elas definem a necessidade e a amplitude do trabalho do gestor. Por conseguinte, apagar a função administrativa das funções técnicas não parece muito produtivo partindo do ponto de vista das relações existentes entre elas, sendo assim, ao mesclá-las, desconhecendo a natureza específica de cada uma, também parece inapropriado, uma vez que elas são intrinsicamente diferentes e pedem as mesmas qualificações para sua ação.
Walton (1998, p. 34), define três modos de encarar a função administrativa na escola:
a) a função administrativa não pode estar abstraída das outras funções da organização educacional e nesse caso, a sugestão está que tanto o gestdor pode ser professor, técnico em administração ou um educador. Ao mesmo tempo que ele tem deveres e responsabilidades administrativas, ele depende tanto dos propósitos e processos da educação que não consegue alcançar seus objetivos se separar as atividades especificamente educativas. Quando as tarefas administrativas se tornam muito fortes ou complexas, pode distribuí-las com outras pessoas, e porque não dizer, com os professores. Sendo assim, o corpo administrativo da educação deve entender-se como pessoal docente e não como uma classe separada de profissionais;
b) a função administrativa pode e deve ser abstraída das outras funções da organização escolar, uma vez que ela é diversa em essência das outras funções ali existentes, ao passo que ela apresenta o mesmo em todas as organizações. Essa posição, que vem desde Fayol, Gulik, Sears e outros, demonstra a possibilidade de serem identificados os elementos comuns na ação administrativa, por conseguinte revelam sua natureza. Conforme a posição dos autores acima citados, os especialistas devem formar-se em Administração antes que em educação e eles podem ser aproveitados em tipos diferentes de organizações;
c) a terceira posição é a mais difícil de ser formulada, parte da idéia que a organização escolar é complexa heterogênea e de manejo difícil. A tal complexidade supõe as habilidades especiais de manejar a organização escolar, da mesma maneira que supõe conhecimento do objetivo educacional e a necessidade de modernizá-los gente a novas necessidades sociais.
Assim compreendida a função da Administração Escolar torna-se possível resumir seu conteúdo essencial do ponto de vista da administração interna, e sendo ela preocupada em assegurar o plano, utilização dos recursos existentes, definição de sistemas que tornem tais recursos disponíveis de modo a assegurar o alcance dos objetivos propostos para o ensino e a aprendizagem. Do ponto de vista externo, as funções administrativas podem ver-se em relação aos objetivos educacionais a serem realizados pela escola ou confrontados com os resultados apresentados às necessidades formuladas socialmente, todavia com relação ao desenvolvimento de um novo conceito de educação e ensino necessários a uma sociedade em transformação.
Profª. Drª. Anna Cecília Teixeira
Doutora em Ciências da Educação.