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Gestão: ‘’ Criticidade e Autenticidade .” – 23/04/2011
Kickoff: Acredito que as mudanças que emergem no atual mundo dos negócios e da gestão corporativa, estão associadas a uma visão sistêmica de uma liderança, que conseguirá resultados fantásticos, equilibrando forças e competências. Wolgano Messias.
Ao fazermos uma leitura apurada e com criticidade da história dos negócios confirmamos que as grandes corporações começaram a surgir a mais ou menos 150 anos. Também fica latente que foi impulsionada uma grande mudança na natureza do trabalho e da organização. Logo, podemos afirmar que o modelo de gestão industrial se consolidou e tornou-se um sucesso alavancando o desenvolvimento do mercado do ponto de vista econômico no século 20. A palavra gestão passou a ser associada de forma exclusiva as atividades hierárquicas e burocráticas aplicadas as grandes indústrias.
Estamos no momento da informação e da conectividade que no Brasil já está em torno de 38 milhões de conexões em banda larga, onde a internet, a através das redes sociais e outros, está trazendo uma imensa contribuição na mudança da gestão do modelo industrial para um modelo de gestão baseado na conectividade onde a essência da inteligência competitiva está fora da corporação, porém com grande potencial de inserção nos processos, e aí então, estamos visualizando o nascimento da gestão distribuída, onde o velho chavão “manda quem pode e obedece quem tem juízo” está com os seus dias contatos.
Por isso, não é estranho que estudiosos do mundo acadêmico e outros, tenham colocado o foco nas atividades lúdicas do ciberespaço. ”A Liderança nos jogos on-line é por demais, parecida com a liderança no mundo real.” Por isso, entre outras coisas, constituem uma boa ferramenta de treinamento para desenvolver as capacidades dos líderes de negócios. A “Gestão distributiva,” modelo que podemos afirmar que possui uma base muito grande no formado horizontal de participações em redes, jogos on-line, comunicações abertas e outros, está evidenciando a reinvenção da gestão moderna, sem necessidade da centralização de poder, visto que os processos serão reforçados nas pontas bem diligenciados por gestores modernos e inteligentes, que estarão bem embasados nessas novas mudanças. Logo, a Gestão Distribuída, encarnará sua verdadeira razão de ser, ou seja, uma ferramenta compostas de técnicas de conquistas e de crescimentos sociais, que sustentará o desenvolvimento do mercado em nível mundial.
Diria que há menos Gestores centralizadores, e que está surgindo outro tipo de Gestão. Em vez de pensar na Administração em termos de “Ordenar e Controlar”, temos que ver isso em função de “cultivar e coordenar”. Não são visões opostas. Cultivar e Coordenar são conceitos que dizem respeito a amplo espectro de possibilidades de gestão, desde o controle vertical centralizado, até a descentralização e tomada de decisões, em todos os níveis. Entendo que estamos nas primeiras etapas da “liberdade humana” nos negócios, que no longo prazo será uma mudança importante para as companhias. Esta liberdade significa que é possível, pela primeira vez na história, associar os benefícios econômicos das grandes organizações, como a economia de escala, com os benefícios humanos das empresas menores, como motivação, criatividade e a flexibilidade. E essa combinação é factível graças às tecnologias que reduzem distancias e custos de comunicação a níveis que permitem que muitas pessoas tenham informações suficientes para tomar decisões, em vez de seguir ordens de um superior hierárquico que presumivelmente sabe mais do que elas. Quando as pessoas tomam as próprias decisões, costumam estar mais motivadas, são mais criativas, flexíveis e inovadoras.
Enfim, em uma economia baseada no conhecimento e na inovação, a Gestão não pode limitar às pessoas nos postos mais altos da organização; pelo contrário, é importante que colaboradores de todos os níveis exerçam papéis de liderança. O pesquisador, diretor e fundador do Centro para a inteligência coletiva do Massachusetts Institute of Technology (MIT), chama este processo de “Gestores Distributivos”.
Overview:
Estamos vivenciando um momento muito bom da economia de nosso país, onde a Presidente tem plena consciência dos riscos de estamos tomando com a instabilidade do câmbio, taxa de juros e o potencial da escalada do processo inflacionário, e isso ficou claro na participação de nosso país na última reunião do G-20.
O desempenho da Presidente nas excursões que realizou visitando alguns países, inclusive a China, os resultados políticos foram bons, porém podemos afirmar com orgulho que os resultados comerciais foram inéditos, quando comparados aos realizados anteriormente por outros presidentes. Os investimentos carreados para o nosso país foram consideráveis, principalmente no campo da tecnologia. É claro, que os 300 empresários que foram na comitiva da Presidenta Dilma, dessa vez fizeram o dever de casa de forma correta sem firulas, focando nos pontos fundamentais das negociações. O Brasil vive um momento bom, utilizando com sabedoria os nossos atrativos importantes em jogo, tais como, petróleo, área cultivável (em extensão e fertilidade) e a grande melhoria do nível da conversa política, estes pontos pesam bastante nas negociações realizadas com êxito, além da melhoria de nossos produtos.
O nível de atividades da economia mundial caminha ainda a passos lentos, principalmente os USA, Europa e o Japão, este último atingido por uma catástrofe, porém entendo, que o jogo da competitividade de alto impacto mundial está sendo definido e ainda há tempo para que todos façam um esforço adicional para participar desse bolo, e que fiquem certos de que o preço a ser pago para participar requer muito poder de barganha.
Em tempo: Nas questões internas, temos que ressaltar a fragilidade de nosso sistema de Gestão pública, onde as ferramentas de controle ainda permitem que a previdência e outras esferas do poder federal, estadual e municipal, sejam alvos de ações abusivas, lesivas e vergonhosas, e ainda não vimos nenhuma ação punitiva e controladora para coibir essas imoralidades. Até quando temos que pagar que este tipo de conta?
No resumo das questões colocadas acima, reafirmamos o grito de “Fique Alerta Brasil!
“Reflexão: “O sucesso e a influência do gestor dependem de interpretar corretamente aqueles com quem interage mais freqüente e intensamente. “Uma vez que o estilo de Gestão reverbera por toda organização, também pode impulsionar ou destruir uma cultura e o desempenho de uma empresa.”
Sugestão para leitura: “O Jeito Indiano de Fazer Negócios, como os mestres da administração estão revolucionando o Management, autores: Peter Cappelli, Habir Sing e Michael Useem, Editora Campus.”
Sinopse: “Com base em entrevistas com mais de cem altos executivos das maiores empresas indianos — entre elas, Infosys Technologies, Reliance Industries e Tata Sons —, os autores expõem as diferenças entre o modelo indiano e os procedimentos administrativos ocidentais no que se refere à gestão e à valorização dos funcionários; à transposição de barreiras pela improvisação; à criação de estimulantes propostas de valor adequadas a um mercado de massa, menos favorecido; ao gerenciamento de longo prazo; e à transformação das questões sociais em prioridade administrativa; entre outros.”
Uma boa semana!
Prof. Wolgano N. Messias
Doutorando em Sociologia Econômica
CEO do Instituto de Tecnologia Avançada em Gestão do ES – ITAG-ES
Consultor em Gestão
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