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Acidentes e Incidentes, Doenças Ocupacionais Absenteísmo e Presenteismo – Uma Sugestão de ação – 30/04/2012
Normalmente as organizações buscam implantar Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde Ocupacional visando à redução da quantidade e de custos de acidentes e doenças ocupacionais, maior rigor no cumprimento da legislação de segurança e saúde e melhoria das condições nos ambientes de trabalho. Mas associado a estas questões há também a busca pela competitividade e pela permanência no mercado que demanda mudança na forma de gerenciar a organização, exigindo também projetos que visem à promoção do desenvolvimento sustentável, como uma alternativa para uma vida social com mais qualidade.
Na opinião de Gunn (1993 apud MACIEL, 2001, p. 13): [...] para que uma empresa possa atingir seus objetivos, no complicado ambiente deste novo milênio, deverá implantar sistemas que tenham por objetivo uma maior participação dos empregados e, paralelamente, criarem condições adequadas de trabalho (limpeza, segurança, organização), oportunidade de treinamento e desenvolvimento, além de uma remuneração aliada a resultados.
Benite (2004, p. 6) reforça a importância dos Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho: [...] os Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho (SGSSO´s) nas empresas ganham importância, pois constituem ferramentas gerenciais que auxiliam as organizações na reavaliação dos seus modelos de gestão de SSO e na criação de novos modelos condizentes com o atual paradigma, e que apresentam características sistêmicas, trazendo a melhoria contínua do nível de desempenho em SSO por meio da redução dos impactos negativos do trabalho sobre os empregados.
Ultrapassada a fronteira legal, os sistemas de gestão não devem ser implantados com o único objetivo de cumprir as exigências da lei.
Compartilhar uma nova cultura, baseada na prevenção de acidentes de trabalho, visando à saúde global do empregado traz como conseqüência, o incremento da produtividade e a melhoria da qualidade dos serviços prestados.
Gunn, (1993 apud MACIEL, 2001, p. 13) destaca como um fundamental diferencial competitivo a capacidade das empresas de mudarem a cultura de seus empregados, através de educação, treinamento e liderança – onde a educação tem como objetivo uma maior conscientização dos empregados, enquanto o treinamento é direcionado para as habilidades na tarefa a ser executada – desenvolvendo a percepção de todos com relação ao seu efetivo envolvimento no processo organizacional.
Os diversos fatores pelos quais justifica uma empresa ter um sistema de gestão da segurança e saúde:
a) Redução dos acidentes de trabalho e das doenças profissionais;
b) Redução de custos com acidentes e doenças profissionais;
c) Maior rigor no cumprimento da legislação de segurança e saúde;
d) Melhoria das condições nos ambientes de trabalho;
e) Melhoria das relações trabalhistas;
f) Melhoria da qualidade e produtividade;
g) Melhoria da imagem pública da empresa.
Norteando-se pelos objetivos acima, a melhor maneira de ação é seguir os passos de cada uma das fases do ciclo do PDCA, ou seja:
- Planejamento considerando-se os perigos e riscos das atividades em cada processo produtivo, a legislação aplicável e as opções estratégicas da empresa;
- Execução das ações oriundas do planejamento (o que deu certo e o que deu errado).
Nesta fase os principais requisitos são os relativos ao treinamento, à documentação, à comunicação, aos controles operacionais e ao atendimento às emergências;
- Checagem do SGSSO, considerando-se as não conformidades, os acidentes, incidentes e desvios, os registros do Sistema e as auditorias internas e externas;
- Realização de análise crítica pela Alta Administração, para a tomada de decisões e planejamento das novas ações para correção e promoção da melhoria contínua.
O Balanced Scorecard - BSC é um sistema de gerenciamento estratégico reconhecido em âmbito internacional, cujo foco principal é a implementação da estratégia.
Tem o propósito de gerenciar os ativos tangíveis e intangíveis das organizações, de forma holística, sistêmica e integrada.
Entendendo-se por holístico a dinâmica a inter-relação dos processos ou das diferentes áreas da organização, procurando considerá-las como um organismo vivo.
Por meio da execução dinâmica e não-linear da estratégia, propõe-se comunicá-la, mensurar o seu desempenho, gerenciar a mudança e incentivar o aprendizado de loop duplo (CORRÊA, 2005, p.22).
O BSC constitui-se em um sistema complementar às medições financeiras com avaliações sobre o cliente; identifica os processos internos a serem aprimorados; analisa as possibilidades de aprendizado e crescimento e investimentos em sistemas de capacitação de recursos humanos.
O BSC é um sistema de gestão da implementação e monitoramento da estratégia e não um sistema de controle traduzindo a missão e a estratégia em objetivos e medidas estruturados segundo quatro perspectivas diferentes: a perspectiva financeira, a perspectiva do cliente, a perspectiva dos processos internos e a perspectiva do aprendizado e crescimento. (KAPLAN e NORTON, 1997, p. 25)
A associação do Balanced Scorecard às iniciativas ou ações ligadas a Saúde,
Segurança, Qualidade e Ambiente facilita o alcance do objetivo estratégico e as diretrizes e iniciativas da organização
Sumário das ações
Organizações –
Partes Interessadas
- PROCESSOS INTERNOS
- FORÇA DE TRABALHO
- GESTOR
- FORNECEDORES
- SOCIEDADE
- CLIENTES
- ACIONISTAS/ MANTENEDORES
Perspectivas BSC
De acordo com o CORE BUSINESS da Organização
- PROCESSOS INTERNOS DO NEGÓCIO
- PESSOAS – APRENDIZADO & CRESCIMENTO
- FINANÇAS
ETAPAS DO GERENCIAMENTO
1- Definir Processos
- Entender seus Processos
- Fazer o Mapeamento dos Processos
2 – Padronizar
- Criar Padrões de Trabalho,
- Definir os Requisitos do Cliente
3 – Controlar
- Definir Objetivos e Metas
- Mensurá-los
- Auditá-los
4 – Tratar as Anomalias
- Mapear as falhas dos Processos
- Registrá-las e tratar
- Definir Prioridades
Relação Causa-Efeito
1 – APRENDIZADO E CRESCIMENTO
- Capacitação dos Trabalhadores
- Definir Matriz de Responsabilidade
2 – PROCESSOS ORGANIZACIONAIS
- Qualidade do Processo
- Ciclo do Tempo do Processo
3 – CLIENTES
- Satisfação do Cliente
- Fidelidade do Cliente
4 – FINANÇAS
- RA – recursos alocados
- ROI – Retorno do Investimento
REFLEXÃO
Não é possível Gerir o que não se pode Medir e, se não se pode Gerir, não se poderá Melhorar! (William Hewlett)
UMA SAUDÁVEL SEMANA!
DR. LUDMAR ACOSTA DE OLIVEIRA.
MÉDICO DO TRABALHO – ADMINISTRADOR HOSPITALAR