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A Fadiga no Trabalho – 02/04/2012
As más condições laborais e a forma de organização do trabalho dentro do sistema capitalista freqüentemente têm se mostrado nocivas para o trabalhador. Além disso, a chamada síndrome da fadiga crônica é um dos males que acomete a classe trabalhadora.Por meio de revisão teórica buscou-se caracterizar a síndrome, suas possíveis causas e consequências e o papel do gestor nas organizações.
Excesso de trabalho, pressão por produção, turnos alternados, riscos físicos e falta de autonomia são alguns fatores apontados como prováveis desencadeadores da síndrome, e as consequências encontradas vão desde baixo rendimento e maior risco de acidentes de trabalho até dificuldade para relaxar em momentos de lazer.
É papel de o gestor identificar estas situações para realizar ações remediadoras e preventivas que impeçam ou dificultem o aparecimento da fadiga no trabalho.
O que é a Fadiga?
A fadiga pode ser compreendida como um esgotamento físico e mental, culminando em consequências agressão a saúde do trabalhador.
A Fadiga reporta-se a um somatório de alterações no organismo que, em conjunto, levam a uma sensação generalizada de cansaço e a uma redução das capacidades física e mental!
Os primeiros estudos sobre fadiga associavam-na apenas à carga física.
Posteriormente, esta passou a englobar o desgaste psicológico, provocado pela mecanização e automatização que foram introduzidas no mundo do trabalho.
Situações de Fadiga do Trabalhador
A Fadiga pode se manifestar em 6 formas diferentes
- Fadiga Física
- Fadiga Mental
- Fadiga Generalizada
- Fadiga Muscular
- Fadiga Emocional
- Fadiga Visual
Fadiga Física:
Manifesta-se pela falta de força muscular, por um estado de sonolência e uma grande necessidade de descanso
Fadiga Mental:
Manifesta-se por falta de concentração, lapsos de linguagem e, por vezes, problemas de visão.
Fadiga Generalizada:Manifesta-se por um estado de cansaço constante, ao qual se junta uma elevada apatia e também falta de motivação para realizar quaisquer tarefas.
Fadiga Muscular:
Caracterizada por uma sensação aguda e dolorosa a nível muscular, em que a capacidade dos músculos diminui devido a excesso de carga muscular localizada e ao stress provocado por esforços físicos intensos.
Fadiga Emocional:
Manifesta-se principalmente em pessoas que trabalham em atividades com grande componente emocional, como atendimento à com vítimas de acontecimentos traumáticos, sendo por isso um tipo de fadiga com difícil identificação.
Fadiga Visual:
A fadiga se revela através de vários sintomas incômodos como dores de cabeça, contração dos músculos da face, posições incorretas do corpo e uma dificuldade visual.
Classificação da Fadiga
Fadiga Aguda
Fadiga Prolongada
Fadiga Aguda:
É o tipo de fadiga mais comum, que desaparece ao fim de um certo tempo de repouso, ou com a troca de tarefa, ou então com um abrandamento do ritmo de execução da tarefa em questão.
Fadiga Prolongada:
Trata-se do tipo de fadiga que vai mais ao extremo, visto que esta não é revertida em curto prazo.
Está diretamente ligada às tarefas realizadas, e os mecanismos de compensação referidos na fadiga aguda, normalmente são ineficazes.
Causas de Fadiga
As causas da fadiga no trabalho são muitas e dos mais variados tipos:
- Falta de horas de Sono
- Esforço físico elevado
- Trabalho intelectual intenso
- Trabalho sob stress
- Estado de doença
- Temperaturas extremas (desconforto térmico)
- Ambiente saturado (falhas de oxigênio, fumo)
- Monotonia do trabalho
- Refeições pesadas
- Duração do trabalho
- Trabalho em posições incorretas
- Deficiências visuais
- Falta de períodos de recuperação
- Trabalho por turnos
- Sedentarismo
- Ruído
- Iluminação insuficiente
- Alimentação deficiente
- Grande responsabilidade
- Conflitos
Sintomas da Fadiga
- Sensação de cansaço
- Estado de Sonolência
- Lentidão no Raciocínio
- Compreensão Lenta e fraca
- Aversão ao Trabalho
Prevenção da Fadiga no Trabalho
A Prevenção pode ser:
- A nível Pessoal
- A Nível do Trabalho ( Na empresa)
Prevenção que ocorre a nível pessoal podemos evidenciar algumas medidas concretas:
- ü Conversar com colegas
- ü Eliminar maus hábitos, como o álcool e o tabaco
- ü Dormir regularmente
- ü Fazer uma alimentação racional e saudável
- ü Aprender a gerir o tempo, atribuindo funções e planificando tarefas
Prevenção da fadiga, por parte da empresa, são de referir alguns dos aspectos mais importantes:
Implementação de medidas de Higiene e Segurança
Criação de pequenos grupos de trabalho semi autônomos
Existência de flexibilidade de horários
Introdução de pausas durante o horário laboral
Iniciação ao trabalho por turnos, mas de curta duração
As empresas devem ainda ter em consideração, alguns aspectos que também podem influenciar o aparecimento da fadiga no trabalho, como por exemplo:
- A idade dos trabalhadores, que deve estar entre 25 e 50 anos
- A facilidade com que a pessoa se adapta ao trabalho por turnos
- A constante vigilância médica
- O tipo de habitação dos trabalhadores e a sua localização relativamente ao local de emprego
Consequências da Fadiga no Trabalho
Adoecimento Físico e ou Mental do Trabalhador e como conseqüência direta teremos:
- ü Aumento do Absenteísmo,
- ü Aumento do Presenteísmo
Em Resumo
O trabalho provoca fadiga, que afeta a saúde das pessoas, mas apesar disso, não podemos concluir que a solução está em não trabalhar.
A ponderação dos fatores que podem levar ao aparecimento de fadiga depende não só do tipo de trabalho realizado, como da sua organização, da capacidade de resistência da pessoa e da sua vida extra trabalho.
Os fatores referidos podem-se relacionar entre si, regulando assim a relação entre os determinantes de fadiga e o tipo e nível de fadiga.
É essencial adotar medidas para evitar e/ou controlar a fadiga no trabalho.
“Trabalho é o exercício continuado até à fadiga; exercício é trabalho feito só enquanto dá prazer” Samuel Johnson
UMA SAUDÁVEL SEMANA!
DR. LUDMAR ACOSTA DE OLIVEIRA.
MÉDICO DO TRABALHO – ADMINISTRADOR HOSPITALAR