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Brasil onde está a Seleção? – 05/06/2013
por, Maria Rita Sales Régis
Email: escritoramariarita@gmail.com
Lattes:http//lattes.cnpq.br/0010598355435297
http://www.facebook.com/#!/maria.r.sales
http://www.escritoramariarita.com.br/
Ano de muitas conquistas, ano de campo, jogos, futebol da seleção. Este artigo não se trata da nossa Seleção brasileira! Trata-se da Seleção daqueles que se propõem defender nossos direitos, anseios e interesses. A narrativa versa sobre os nossos servidores, os políticos deste nosso “Brasil, que é um sonho tão intenso o qual nos atinge como um raio vivido de amor, cravando em nossos corações uma esperança extrema que nos deixa sem ar, sem água e literalmente sem terra!!!”
Tanta boniteza em um só gigante pedaço de chão, onde toda semente floresce, onde o sol pode brilhar até 12 meses, inaugurando nestes tempos amostras do que conhecemos serem regulares em outros continentes (cataclismos, vendavais, enchentes); uma terra onde os empreendedores e os vários segmentos de negócios se expandem, pipocam, onde as iniciativas se transformam em resultados tangíveis e sem tanto planos e ensaios, o que deveria ser uma prática!!!
Mas, por outro lado o que aprendi no ensino fundamental, prevalece até os dias atuais nas escolas. O nosso Brasil ainda é apresentado, como um país em desenvolvimento…
Porque não desenvolvido? O que é que está faltando à nossa gente, em cada um de nós para mudarmos este status que insiste em aparecer nas folhas dos livros, apostilas, palavras e atitudes de forma tão recorrente?
Transitando no mercado de trabalho, nos classificados da mídia escrita, constatamos as inúmeras e árduas exigências para um cidadão brasileiro, alfabetizado, eleitor, em dia com suas obrigações poder exercer um “papel” dentro de qualquer empresa.
Há que se ter muitas competências, habilidades, atitudes (CHA), títulos, idiomas e de vez em quando uma forte indicação. É desejável também ser voluntário em algum Projeto de responsabilidade social, ter família, mas não ser muito família. Mas isto é tema para outro artigo!!!
As empresas reforçam cada vez mais seu aparato de escolha dos seus profissionais.
Na contra mão, observamos a relevante responsabilidade de escolha recair sobre uma comunidade de pessoas por vezes não tão informadas, desabilitadas, despreparadas e dispersas do verdadeiro sentido que é ARTICULAR EM FAVOR DA PÁTRIA (patrimônio e coletividade) e do seu CIDADÃO.
Também na contra mão nos deparamos com os reféns da máquina política pelos favores recebidos, sendo comumente esta lealdade garantida pela gratidão, pelas regalias decorrentes, pelo desânimo ou falta de opções concretas.
O que é ser político, servidor então? Servir quer dizer (etimologia)… – disponibilizar-se, cuidar! E sinceramente, tanto no comércio, na prestação de serviços e demais segmentos, constatamos a reduzida disponibilidade de SERVIR.
Mas voltemos ao tema Seleção. Para decidir em quem votaremos, temos 30 segundos de propostas, alguns poucos debates / confrontos que mais se assemelham a lavação de roupa suja, alguns comícios com bandas e muito barulho, passeatas, carreatas e muitas, muitas promessas, pouco planejadas e menos ainda customizadas, que se transformam em lixeiras de R$ 1.000,00 (mil reais).
Não se observa nos Concursos em geral o uso ou a prerrogativa de aplicar ferramentas de seleção aplicados na iniciativa privada que pode antever competências, predisposição, tendências, possibilidades de comportamento seja por meio de uma entrevista de seleção robusta, seja por meio de dinâmicas grupais ou uma avaliação mais acurada do perfil do candidato ao serviço público demandado. Desconhece-se a história de vida, a predisposição moral, o caráter e como estes se comportam quando submetido ao poder, os valores e anseios, a estrutura da personalidade, a formação, a capacidade de análise, como executa e obtém resultados?
Mesmo assim escolhemos (votamos) estas pessoas para conduzir nossos interesses frente aos poderes e à nação, de forma que apliquem adequadamente sua energia e expertise ao patrimônio público, fazendo uma distribuição equilibrada e justa.
Pessoas estas que se revelam medíocres, rasas e sedentas de poder, que à medida que vão exercendo seu titulo funcional no serviço para o publico chamado cidadão quem de fato contrata e remunera toda a máquina política assim como sua extensão.
Nós brasileiros, abençoados por natureza não só podemos como devemos confrontar o desconforto de incomodar o próximo, de cobrar os resultados que merecemos por sermos parte desta nação.
Nós que, privilegiados, estudamos, observamos e monitoramos resultados, a partir de uma visão sistêmica (ampliada), devemos literalmente alcançar todos que estão em nosso entorno, investindo um tempo para esclarecer, demonstrar o real e concreto para cada uma destas pessoas tenha a chance de construir uma visão mais bem delineada deste universos de toma lá da cá.
Este é o convite. Vamos contribuir para este processo tão importante que é escolher nossos representantes. Façamos a nossa parte urgente!
Tanta boniteza em um só gigante pedaço de chão, onde toda semente floresce, onde o sol pode brilhar até 12 meses, inaugurando nestes tempos amostras do que conhecemos serem regulares em outros continentes (cataclismos, vendavais, enchentes); uma terra onde os empreendedores e os vários segmentos de negócios se expandem, pipocam, onde as iniciativas se transformam em resultados tangíveis e sem tanto planos e ensaios, o que deveria ser uma prática!!!
Mas, por outro lado o que aprendi no ensino fundamental, prevalece até os dias atuais nas escolas. O nosso Brasil ainda é apresentado, como um país em desenvolvimento…
Porque não desenvolvido? O que é que está faltando à nossa gente, em cada um de nós para mudarmos este status que insiste em aparecer nas folhas dos livros, apostilas, palavras e atitudes de forma tão recorrente?
Transitando no mercado de trabalho, nos classificados da mídia escrita, constatamos as inúmeras e árduas exigências para um cidadão brasileiro, alfabetizado, eleitor, em dia com suas obrigações poder exercer um “papel” dentro de qualquer empresa.
Há que se ter muitas competências, habilidades, atitudes (CHA), títulos, idiomas e de vez em quando uma forte indicação. É desejável também ser voluntário em algum Projeto de responsabilidade social, ter família, mas não ser muito família. Mas isto é tema para outro artigo!!!
As empresas reforçam cada vez mais seu aparato de escolha dos seus profissionais.
Na contra mão, observamos a relevante responsabilidade de escolha recair sobre uma comunidade de pessoas por vezes não tão informadas, desabilitadas, despreparadas e dispersas do verdadeiro sentido que é ARTICULAR EM FAVOR DA PÁTRIA (patrimônio e coletividade) e do seu CIDADÃO.
Também na contra mão nos deparamos com os reféns da máquina política pelos favores recebidos, sendo comumente esta lealdade garantida pela gratidão, pelas regalias decorrentes, pelo desânimo ou falta de opções concretas.
O que é ser político, servidor então? Servir quer dizer (etimologia)… – disponibilizar-se, cuidar! E sinceramente, tanto no comércio, na prestação de serviços e demais segmentos, constatamos a reduzida disponibilidade de SERVIR.
Mas voltemos ao tema Seleção. Para decidir em quem votaremos, temos 30 segundos de propostas, alguns poucos debates / confrontos que mais se assemelham a lavação de roupa suja, alguns comícios com bandas e muito barulho, passeatas, carreatas e muitas, muitas promessas, pouco planejadas e menos ainda customizadas, que se transformam em lixeiras de R$ 1.000,00 (mil reais).
Não se observa nos Concursos em geral o uso ou a prerrogativa de aplicar ferramentas de seleção aplicados na iniciativa privada que pode antever competências, predisposição, tendências, possibilidades de comportamento seja por meio de uma entrevista de seleção robusta, seja por meio de dinâmicas grupais ou uma avaliação mais acurada do perfil do candidato ao serviço público demandado. Desconhece-se a história de vida, a predisposição moral, o caráter e como estes se comportam quando submetido ao poder, os valores e anseios, a estrutura da personalidade, a formação, a capacidade de análise, como executa e obtém resultados?
Mesmo assim escolhemos (votamos) estas pessoas para conduzir nossos interesses frente aos poderes e à nação, de forma que apliquem adequadamente sua energia e expertise ao patrimônio público, fazendo uma distribuição equilibrada e justa.
Pessoas estas que se revelam medíocres, rasas e sedentas de poder, que à medida que vão exercendo seu titulo funcional no serviço para o publico chamado cidadão quem de fato contrata e remunera toda a máquina política assim como sua extensão.
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Nós que, privilegiados, estudamos, observamos e monitoramos resultados, a partir de uma visão sistêmica (ampliada), devemos literalmente alcançar todos que estão em nosso entorno, investindo um tempo para esclarecer, demonstrar o real e concreto para cada uma destas pessoas tenha a chance de construir uma visão mais bem delineada deste universos de toma lá da cá.
Este é o convite. Vamos contribuir para este processo tão importante que é escolher nossos representantes. Façamos a nossa parte urgente!