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Gestão: “Solução inteligente, integrada e Eficaz.” – 26/07/2011
Kickoff: ’’A ausência de mão de obra qualificada já afeta 70% dos negócios. Faz-se necessário criar programas sérios para reduzir este gap na cadeia do ensino acadêmico e prático, e acredito que para minimizar este problema, a educação corporativa ganha fôlego na corrida das soluções. ’’. Wolgano Messias.
A Educação corporativa no Brasil de forma tímida, principalmente em meu estado, começa a contribui com novo perfil de empresas, trazendo de maneira ordenada o aperfeiçoamento de executivos e funcionário graduados. Temos a certeza, que sob este temática existem desdobramentos que precisam ser discutidos e ensinados, no sentido de fazer com que o desenvolvimento organizacional seja extremamente sustentável dentro de uma lógica, onde os temas estejam alinhados com as estratégias dos negócios em todas as áreas, e focados essencialmente na modernidade e no uso dos recursos de forma produtiva.
Durante muito tempo vivenciamos a excessiva perda de recursos com treinamentos que se quer estavam correlacionados com as verdadeiras necessidades de desenvolvimento das organizações, na verdade os custos com cursos, seminários e palestras, além de passagens aéreas e hotéis, se constituíam em passeios improdutivos e irresponsáveis.
Com a chegada da Educação corporativa, os custos com o desenvolvimento de pessoas, estão sendo correlacionados com o desenvolvimento das organizações, visando dotá-las de competências essenciais para um mercado que está se reformatando para suportar uma competitividade extremamente selvagem e predatória, onde as empresas necessitarão ser excelentes, para estarem de frente com a concorrência preparada e clientes orientados e exigentes, á nível mundial.
A maioria dos líderes de empresas ainda não entendeu o verdadeiro significado e o impacto da sustentabilidade nos resultados de suas empresas, e isto se deve a informação insuficiente e deformada, existente no mercado em geral. Logo, podemos afirmar que as universidades, faculdades, centros universitários e governos, precisam urgentemente rever os conteúdos e práticas de desenvolvimento de pessoas. Em nosso país existem algumas empresas públicas e privadas, que já criaram a sua Universidade Corporativa, a título de exemplo, o grupo Amil.
A Importância da adoção de um programa continuado de Educação Corporativa, com universidade Corporativa interna ou externa, que tenha um link forte com o plano estratégico da organização, é que fortalecerá os principais impulsionadores de resultados, aumentando a visibilidade de mercado e solidificando a vantagem competitiva. É fácil a compreensão de que o orçamento será cumprido de forma competente e os elos dos processos ficarão mais fortes e as pessoas estarão produzindo com melhor qualidade, além de preparadas para o enfrentamento de desafios que este novo mercado de alta competitividade terá como ponto central.
Enfim, como pesquisador convicto da gestão focada na educação corporativa, afirmo sem nenhum medo de errar que este programa será necessário a todas as organizações, e em todas as áreas de negócios, pois a forma compacta de ensino e o link com as estratégias das organizações, com certeza, fortalecerão cada vez mais as competências essenciais, a criticidade constante, o refinamento do módulo construtor de conhecimentos, inclusive a revisão permanente do sistema integrador de informações, análises e tomada de decisões.
Overview:
Nestes últimos dias os mercados estão nervosos, preocupados com os problemas estruturais da necessidade de capital para financiamento de dívidas, onde se apresentam como agentes das questões, o bloco europeu( Grécia, Irlanda, Itália e Portugal.), e um problema de contexto político e financeiro, visto que a dívida americana é imensa e precisa ser financiada. As principais agências de classificação de riscos, a moody’s e a Standard & poor, afirmaram que podem rebaixar a avaliação da divida dos EUA, hoje com nota máxima. É bom lembrarmos que um fato semelhante ocorreu em 1995. Esta ameaça é decorrente do atual nível da dívida, cerca de U$ 14,29 trilhões de dólares. O presidente Barack Obama, está tentando convencer os republicanos no sentido da aprovação do aumento do limite legal da dívida. Eles só concordam se houver cortes no orçamento.
Estes problemas estão mudando o eixo do mapa de investimentos, visto que, os capitais não gostam de riscos eminentes que podem trazer prejuízos acima dos esperados. Alguns analistas já começam a invocar o risco Sistêmico, que pode afetar a soberania de um país investidor e outros, colocando os investidores atentos e ressabiados. Entendo que os problemas são reais, e como tal devem ser levados em consideração nas planilhas de cálculos dos retornos de investimentos diretos e indiretos, evitando surpresas maiores, já que, surpresas com certeza deverão ocorrer, pois a situação de alguns países, notadamente a Irlanda é para default.
O nosso país caminha bem, embora continue ressalvando a potencialidade negativa da inflação e do juro, visto que o governo passado comprou a estabilidade a um preço muito alto, com isso aumentando por demais os gastos públicos. Estamos nestes últimos dias assistindo as já costumeiras novelas de corrupção que sempre acabam em samba, nenhuma novidade. As questões mais sérias podem esperar, na concepção dos nossos governantes.
Com relação ao mercado, estamos caminhando bem demonstrando que temos credibilidade e campo para prosseguirmos fazendo bons negócios no âmbito interno e externo. Continuamos recebendo uma boa massa de investimentos diretos e indiretos, principalmente do continente Asiático, que está visualizando de forma positiva as potencialidades do nosso mercado, e por isso, está apostando alto nos retornos de longo prazo.
Numa visão geral do mercado mundial, posso afirmar que não acredito em grandes sobressaltos econômicos, visto que, hoje existem recursos em um bom montante para equalizar os problemas que estão aí, além de termos pessoas inteligentes a frente das grandes nações, inteirados de que não será bom para ninguém a ocorrência de um desastre financeiro sistêmico.
No resumo das questões colocadas acima, reafirmo o grito de “Fique Alerta Brasil’’!
Reflexões:
‘’A falta de reflexão nas empresas é um problema mundial, e não brasileiro, ainda que haja tintas especiais aqui, porque o brasileiro é menos dado ä reflexão do que o francês, por exemplo. Vamos lembrar que no mundo atual, onde o imperativo da velocidade influencia tremendamente pessoas e organizações, e as pessoas estão cada vez pressionadas para fazer e agem sem pensar (o que é uma pena!), a reflexão é crucial’’. Autora: Betania Tanure, professora da PUC – Minas, professora convidada do INSEAD.
Sugestões para leitura: ‘’Organizações Inteligentes – Como a arquitetura da aprendizagem sustenta a Estratégia Corporativa’’.
Autor: Roland Deiser.
Sinopse: Este não é um livro apenas para pessoas especializadas no aprendizado. É para qualquer um que se interesse em como influenciar sistemas mais amplos a se tornarem flexíveis, ágeis e inovadores. A estrutura da obra faz com que ele seja útil tanto para especialistas quanto para profissionais por relacionar o pensamento conceitual a casos concretos de empresas globais líderes como Siemens, PricewaterhouseCoopers, Novartis e DHL. Leitura essencial para executivos seniores e gestores envolvidos nas áreas da estratégia, organização, mudança, inovação, RH ou administração, especialmente em organizações grandes e complexas. Os conceitos e estudos de caso apresentados aqui provavelmente inspirarão uma ampla variedade de consultores, especialmente os que se concentram em estratégia, organização, liderança, gestão de mudanças e inovação.
Uma boa semana!
Prof. Wolgano N. Messias
Doutorando em Sociologia Econômica
CEO do Instituto de Tecnologia Avançada em Gestão do ES – ITAG-ES
Consultor em Gestão e Membro do NUEAGEM ( Núcleo de Estudos Avançados em Gestão e Empreendedorismo da Faculdade Novo Milênio-VilaVelha-ES.)
Tel.: (27) 3299-9588
Tel.: (27) 9962-4499
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