Gestão: Desafio: Um mercado de muitas Armadilhas

“Kickoff: ‘‘ O caldeirão da competitividade está a pleno vapor, o mapa do poder está cada vez mais evidente e é preciso acima de tudo, enquanto ainda há tempo, que façamos o dever de casa, revendo práticas corporativas e preparando mentes brilhantes”.  Wolgano Messias.

Em várias oportunidades tenho expressado minhas considerações, sobre a lentidão das universidades, faculdades e centro de universitários, sobre trato de maneira inadequada da formação de seus alunados, em várias questões, principalmente na colocação de temáticas atuais em suas grades. O mundo está mudando em uma velocidade que as escolas não conseguem e não querem investir para acompanhar e nivelar conteúdos de forma competente.

Tenho recebido de alunos e outros, comentários a cerca da temática que publicamos semanalmente e alguns se dizendo totalmente despreparados para se quer analisar o assunto desenvolvido, e fazem perguntas e questionamentos que cada vez mais denota que não existe dentro do universo dessas instituições de ensino nenhum interesse em entrar com estas temáticas, tais como, filosofia moderna da Ciência política mundial, Filosofia da internacionalização da Governança Corporativa, Filosofia da Prática Forense e aprofundamento da relação entre universidades e empresas e outras. Segundo comentário de um aluno de um Centro Universitário com sede no Rio de janeiro, os alunos ao formarem chegam à triste realidade de que não saíram do lugar. Fica a reflexão, e os cursos de Pós?

O mundo corporativo está necessitando de pessoas preparadas para o enfrentamento de uma concorrência voraz que está preparada para detonar aquele que demonstrar fragilidades na declaração e prática de filosofia e Estratégia, há que se concluir que o profissional precisa estar extremamente alicerçado em sua formação.

O jogo de poder está sendo implementado com a maior velocidade possível, não há tempo para meio termo, a título de exemplo, podemos citar a voracidade da China que já está presente em investimentos diretos e indiretos em vários países que consideram estratégicos, inclusive o Brasil, segundo sua matriz de conquista, garantia e sustentação de posições, demonstrando uma cultura inteligente e veloz de demarcação de territórios. A política traçada para a educação está diretamente proporcional a necessidade de cabeças brilhantes capazes de garantir e alavancar os avanços planejados para os próximos anos. E o Brasil?

Já estamos vivenciando e sentindo na pele a falta de proporcionais, que no governo do ex-presidente Lula foi apelidado inapropriadamente de pleno emprego. Nossas instituições de ensino estão inertes diante da situação, não evoluiu, logo as escola não revisaram conteúdos práticas acadêmicas, além de professores defasados e alunos com uma imensa déficit em sua formação.

Enfim, nós do ITAG-ES, que estamos levando com muita responsabilidade e visão de futuro as nossas pesquisas, no ano de 2010, alertamos para mudanças radicais no mercado mundial onde governos, empresas, instituições de ensino e as pessoas, teriam dois grandes desafios: construírem oportunidades e realizá-las, além de estarem preparados para enfrentar ameaças inteligentes. Estamos inseridos nas duas questões ou não? Será que as escolas estão se preparando para esses desafios? E os nossos empresários estão conscientes?

Nota: Há uma compreensão generalizada, um reconhecimento dessa integração (Universidade e empresa). É questão de necessidade. No nível do discurso, nunca vi falarem contra. A prática é que é diferente. Foi feito uma pesquisa no MIT exatamente sobre a relação entre empresas e universidades no mundo. Muitos problemas levantados em agências de inovação de outros países, semelhante ao nosso FINEP, são iguais aos nossos. Desde o preconceito na empresa até a universidade reclamando da falta de pesquisa. Temos que ser uma espécie de juiz da paz para fazer esse casamento dar certo.

 

 

Overview:

Foi interessante a visita do presidente americano Barack Obama. Entendemos que para que pudesse ser desfeito o mal estar que o governo Lula criou com o país que ostenta o maior PIB do planeta, no mínimo restabelece a boa relação que sempre o norteou os bons negócios entre os dois países.

De concreto, Obama não deixou nada, e saiu sempre pela tangente nas reinvidicações da presidenta Dilma, embora tenha mencionado que recebia as mesmas, principalmente um lugar permante do Brasil no Conselho de Segurança da ONU, com bastante apreço. Além das cartas de intenções assinadas na área de comercio internacional. Ficou notória a falta de espaço político do presidente americano para decisões arrojadas.

No cenário interno, a nossa economia vai muito bem, e se não fosse a questão cambial estaríamos em uma situação ainda melhor, com um resultado de comercio exterior com bastante folga, gerando recursos para materializar o potencial crescimento que o nosso país possui e que será tão necessário para investimentos pesados, com vistas a aumentar a nossa competitividade.

Hoje três problemas são inibidores para o crescimento de nosso país: Inflação e taxa de juros, que a meu ver estão fora de foco, para um novo governo que fala em modernidade e crescimento com sustentabilidade.

No cenário externo, lamentamos os acontecimentos terríveis ocorridos no Japão, que enfraqueceram ainda mais uma economia que estava um tanto fragilidade, porém com o apoio dos países ricos e o poder de regeneração que tem o povo japonês, a recuperação é certa. A china, segue demarcando território em várias países ao redor do mundo, considerados estratégicos em seu mapa econômico, se utilizando do mesmo artifício que o americano sempre usou, para alimentar sua força competitiva. Entendo que mundo precisa ficar bem alerta as práticas de negociações dos chineses, pois eles possuem uma cultura de planejamento milenar.

De resto, a economia mundial está caminhando sem nenhum sobressalto avista.

No resumo das questões colocadas acima, reafirmamos o grito de “Fique Alerta Brasil!

“Reflexões: `Estamos invertendo o fluxo mental que leva a excelência. Isso acontece porque a sociedade se acostumou a estimular a memória – e os sistemas educacionais convencionais comprovam isso – , porém em detrimento da utilização dos códigos da inteligência.”

Sugestão para leitura:”O Código da Inteligência” – Dr. Augusto Cury é Psiquiatra, Psicoterapeuta, autor de 24 livros, Patrono da Universidade da Criança em Portugal e Doutor honoris causa da Unifil (Londrina) e membro de honra do Instituto de Inteligência (Porto, Portugal).

 

Sinopse: “Neste livro, o Dr. Augusto Cury descreve de maneira instigante os códigos da inteligência. Esses códigos são capazes de estimular tanto jovens como adultos a libertar a criatividade, expandir a arte de pensar, desenvolver saúde psíquica e a excelência profissional. O autor também descreve as armadilhas da mente em que facilmente caímos e que podem bloquear a inteligência. Sabemos muito pouco sobre o que é a inteligência, como lapidá-la, expandi-la e irrigá-la. Com a leitura de O código da inteligência, nossos olhos serão abertos para uma abordagem inovadora sobre a inteligência. Alunos, profissionais, pais, professores e médicos ficarão surpresos com esta fascinante obra do Dr. Cury. As cortinas do teatro psíquico se abrirão.

 

Uma boa semana!
Prof. Wolgano N. Messias
Doutorando em Sociologia Econômica
CEO do Instituto de Tecnologia Avançada em Gestão do ES – ITAG-ES

Consultor em Gestão
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