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RISCOS OCUPACIONAIS – 13/11/2013
Resumo:
Diferentemente, quando se pergunta se uma situação, ação ou atividade é de alto risco o que se quer e quantificar o perigo, pela maior ou menor probabilidade de ocorrer um dano à saúde ou ate mesmo a morte, uma vez que uma pessoa ou uma população venha a ser exposta a um ambiente insalubre, a um poluente, em ultima instancia, a um fator de risco ambiental.
Palavras- Chave: Saúde e Segurança Ocupacional – Higiene Ocupacional
É preciso considerar dois aspectos fundamentais em relação ao conceito de risco:
O primeiro é aquele que se refere ao ambiente,
E o segundo e aquele que se refere a sua implicação operacional, particularmente no âmbito da medicina do trabalho.
O termo risco é comumente empregado como sinônimo de perigo.
Nesse caso, quando se pergunta se existe risco em um lugar (ambiente), em alguma ação ou atividade, o que se quer saber é: o ambiente, a ação ou a atividade em questão e perigosa ou insalubre?
Para minimizar ou compensar essa situação de perigo se preconiza, no ambiente de trabalho, as chamadas medidas de proteção coletiva:
O uso de equipamentos de proteção individual,
A diminuição da jornada e do tempo de trabalho,
Compensação pecuniária pelo chamado adicional de insalubridade, por exemplo.
Por isso mesmo, os chamados limites seguros de exposição são diferentes para trabalhadores e para a população em geral.
Diferentemente, quando se pergunta se uma situação, ação ou atividade é de alto risco o que se quer e quantificar o perigo.
Em geral, em termos da maior ou menor probabilidade de ocorrer um dano à saúde ou ate mesmo a morte, uma vez que uma pessoa ou uma população venha a ser exposta a um ambiente insalubre, a um poluente, em ultima instancia, a um fator de risco ambiental (risco atribuível).
Nesse caso, fatores de risco são agentes de natureza mecânica, física, química, biológica ou ergonômica, cuja mensuração tenha identificado maior probabilidade de dano quando presentes (risco relativo), ou ainda capazes de gerar maior numero de casos (prevalência) de doentes na população exposta (risco absoluto).
Nesse caso, ações de minimização ou eliminação da exposição estão indicadas, desde que seja possível reduzir o risco (risco redutível).
Outro aspecto importante é que os fatores de alto risco que determinam casos (nos chamados grupos de risco) não determinam a magnitude da prevalência.
Muitas pessoas expostas a um pequeno risco (populações em geral) geram mais casos do que poucos expostos (trabalhadores), mesmo que a um alto risco.
A adequada gestão do risco em saúde publica depende, portanto, dessa relação entre a magnitude do risco e o tamanho da população exposta, prevalecendo este ultimo como determinante para a adoção de medidas de controle.
Já em saúde ocupacional, a magnitude do risco e a identificação de grupos de risco são de fundamental importância.
Como explicitado anteriormente, que cada uma dessas três categorias conceituais de risco implica diferentes (mas não excludentes) estratégias operacionais.
O problema esta quando uma se sobrepõe ou exclui a outra ou, ainda, e aplicada a categoria não correspondente, como será visto a seguir.
Como vimos, o risco se expressa de diversas formas:
a) Risco Relativo
A probabilidade de um dano ocorrer entre expostos e não expostos a um fator perigoso (identifica fatores de risco e seu nexo causal).
E importante para a prevenção do dano individual;
b) Risco Absoluto
A probabilidade de um dano ocorrer em uma população.
E importante para a priorização da intervenção.
Tem importância ambiental;
c) Risco Atribuível
A fração do dano em indivíduos expostos que pode ser atribuída a exposição.
E importante para a operacionalização da prevenção.
Tem relevância ambiental;
d) Risco Redutível
A proporção em que a ocorrência do dano em uma população seria reduzida se a exposição fosse interrompida.
E importante para uma gestão pragmática da prevenção.
UMA SAUDÁVEL SEMANA!
DR. LUDMAR ACOSTA DE OLIVEIRA.
MÉDICO DO TRABALHO – ADMINISTRADOR HOSPITALAR