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Educação Corporativa e Segurança e Saúde Ocupacional – 01/10/2011
Independentemente de quem seja a responsabilidade pela Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalho, em recursos humanos, e/ou em outras áreas, a gestão preventiva de acidentes do trabalho e de doenças ocupacionais deve ser um objetivo primário dos gestores da organização em função de:
- Preservação da vida saudável;
- Aumento da produtividade, conseqüente redução de despesas, de horas pagas e não trabalhadas;
- E, fundamentalmente, por todos os aspectos humanos e sociais envolvidos nesta questão.
Ambientes saudáveis são necessários para a preservação da dignidade humana, viabilizando a produtividade, qualidade e sobrevivência no mundo dos negócios.
È importante refletir intensamente acerca da saúde das pessoas que as empresas contratam, e de como são suas condições de saúde quando retornam ao mercado de trabalho.
As organizações necessitam aprimorar o processo de transferência de conhecimento, qualificação profissional e melhoria de desempenho no trabalho.
Segundo Laukkanen (1999), os resultados de indicadores reativos têm mostrado uma deficiência na percepção de riscos e, também, de conhecimento de medidas preventivas para execução de atividades laborais.
O processo de aprendizagem deixou de ser uma preocupação apenas acadêmica e passou a fazer parte da gestão das empresas para melhoria da competitividade (LINGARD, 2002).
O investimento nas pessoas por meio da aliança da educação e treinamentos tem concretizado esta estratégia para melhoria de desempenho pessoal e organizacional.
Segundo Sinclair (2003), o planejamento de ações corporativas de investimento nas pessoas deve prever ações de solução dos problemas que afetam o desempenho profissional e entre eles a Segurança e Saúde.
Devido às deficiências nos indicadores de desempenho em Segurança e Saúde Ocupacional, as práticas de ensino de Saúde e Segurança Ocupacional contribui e propõem ações inovadoras que melhorem o desempenho profissional.
De acordo com Foulke Jr. (2006), em empresas socialmente responsáveis com ações “éticas” a qualidade da gestão interfere diretamente no desempenho e resultado global das organizações, trazendo resultados como:
- O crescimento;
- A consolidação da marca e da imagem;
- O aumento da qualidade e da produtividade,
- A redução de custos,
- A atração de talentos e de recursos financeiros ou investimentos.
As empresas necessitam, portanto, aprimorar a gestão, informar convenientemente a alta administração, capacitar trabalhadores e implantar uma cultura prevencionista.
Essa cultura, tradicionalmente, é implantada por meio da educação aliada a treinamentos específicos.
Dentro desse contexto, o investimento na prevenção de perdas é fundamental para a sustentabilidade organizacional.
Investir em Segurança e Saúde Ocupacional torna-se componente obrigatório do negócio, fazendo parte da responsabilidade organizacional.
Com o objetivo de realização de treinamentos que apresentem resultados eficazes tanto produtivos quanto no desempenho em Saúde e Segurança Ocupacional, é necessários estabelecer as seguintes diretrizes:
a) Efetuar seleção de profissionais instrutores com experiência técnica comprovada e didática.
Definição de perfil dos instrutores para a atividade de treinamento, que devem possuir habilidades técnica e pedagógica.
b) Realizar os treinamentos para os trabalhadores em locais adequados que atendam às necessidades ergonômicas.
c) Revisar e adequar o material utilizado nos treinamentos para os trabalhadores, Incluindo imagens, diagramas, filmes e fotografias de forma a facilitar o entendimento.
d) Implantar indicadores de avaliação de desempenho dos alunos.
e) Implantar programa de treinamentos “no trabalho”, com “orientadores” que acompanhem e avaliem, dando treinamento no dia-a-dia da obra.
f) Especificar a avaliação dos treinamentos realizados contemplando: local, equipamentos, verificação de desempenho e reações do instrutor durante o evento para uma verificação do atendimento ao planejamento efetuado;
g) Programar em todos os eventos de treinamentos um apoio total no pré-treinamento, durante o treinamento e após o treinamento;
h) Efetuar verificação formal por equipe multidisciplinar do conteúdo dos treinamentos de forma a garantir disseminação eficiente das informações;
i) Efetuar uma verificação das deficiências por meio de análises críticas realizadas por uma equipe multidisciplinar da organização em uma avaliação com base nos requisitos normativos vigentes sobre treinamentos;
j) Implantar avaliação a curto e em longo prazo dos resultados do treinamento e verificação do impacto no desempenho das atividades laborais.
k) estabelecer oficinas de discussão e de construção do conhecimento coletivo acerca de temas eleitos pelos próprios trabalhadores.